Nunca me esqueci da visão que tive da coroa do Camarote Real, no Teatro em Lisboa. De longe, uma maravilha. Quando olhei por debaixo, repleta de sujeira, teias de aranha… e logo aprendi: Para conhecer as coisas, há que dar-lhes a volta.
Sarmago
E ele teve de dar a volta.
Resta-me continuar a ler o melhor que deixou-nos.
Tempo de Travessia
Há 13 anos
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