sábado, 19 de junho de 2010

Nunca me esqueci da visão que tive da coroa do Camarote Real, no Teatro em Lisboa. De longe, uma maravilha. Quando olhei por debaixo, repleta de sujeira, teias de aranha… e logo aprendi: Para conhecer as coisas, há que dar-lhes a volta.
Sarmago

E ele teve de dar a volta.
Resta-me continuar a ler o melhor que deixou-nos.

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