sábado, 31 de agosto de 2013

Esses dias, li uma crônica tão perfeita do Carpinejar, que diz que depois dos 35, acabou a facilidade, só a felicidade rejuvenesce.
Realmente, Carpinejar, depois de uns anos, eu aprendi que apesar das mil dificuldades da vida, o jeito é driblar todos os mil ventos que insistem em nos empurrar para a direção oposta, buscar desesperadamente o que nos faz bem.
Chega uma hora que se não for por algo muito trágico, não dá para perder dias preciosos com a mesma lamúria. Ando sem paciência alguma para quem reclama de tudo. Se for homem então, acho extremamente desinteressante os saudosistas e reclamões.
Eu que fui uma adolescente tardia, que achava elegante a dor e qualquer coisa me deprimia, concordo com você, Carpinejar, quando diz que mulher deprimida, mesquinha, chata só pode ser bonita até os 35, depois a forma que enfrenta os problemas é o que a torna bonita, a felicidade é o que dá viço à pele e brilho nos olhos. E ainda vou mais adiante,vale o mesmo para homem e nem precisa passar dos 35, a partir dos 30, principalmente, deveríamos nos reinventar sempre.
O único problema disso tudo é por reclamar tão pouco, muitas das vezes, as pessoas tornam-se insensíveis às suas questões.
Eis, a crônica na íntegra:

http://carpinejar.blogspot.com.br/2013/04/depois-dos-35-anos.html

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