sábado, 16 de novembro de 2013

Blue Jasmine

Assisti ontem Blue Jasmine, Woody Allen está tão sarcástico que não tinha como não me apaixonar pelo filme. Jasmine é tão esquisita quanto Alice de Simplesmente Alice, porém de uma forma um pouco mais urbana e atual.
Eu que sou um pouco claustrofóbica e tenho tendência à crise de ansiedade, me vi ali doida que nem Jasmine, precisando de um bom copo para relaxar, como ela. Que sacanagem, Woody Allen, colocar uma mulher tão louca, com questões tão comuns da contemporaneidade. Deu medo de enlouquecer também. A identificação com a personagem para por aí, mas me rendeu uma sexta leve e muitas discussões interessantes em um bar com uma amiga.


Eis, a sinopse do filme:
Na trama, Uma mulher rica (Cate Blanchett) perde todo seu dinheiro e é obrigada a morar em São Francisco com sua irmã (Sally Hawkins), em uma casa muito mais modesta. Ela acaba encontrando um homem (Alec Baldwin) na Bay Area que pode resolver seus problemas financeiros, mas antes ela precisa descobrir quem ela é, e precisa aceitar que São Francisco será sua nova casa.
Jasmine experimenta uma certa queda de categoria social bem diferente daquela por que passa Blanche. O marido vigarista é um finório e constitui uma oposição bem interessante ao namorado de Ginger.
O título do longa se refere à música “Blue Moon”, cuja personagem Jasmine cita a todo momento como símbolo de dias melhores que não existem mais.

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