Será que vai chegar uma hora que de tanto medo e até de uma certa dor , tudo vai incorporando -se como algo tranquilo e indolor ? E a descontrução vai sendo construída como algo pertecente a mim ? Eu torço para que sim. Venha logo então
Uma balzaquiana, personagem poesia de Adélia Prado, crônica do Caio Fernando Abreu , prosa poética de Clarice Lispector, personagem de literatura infantil da Silvia Orthof- alguém que quer viver de ver poesia em tudo.