quinta-feira, 18 de outubro de 2012


Das descobertas desse ano:
Trabalhos manuais me acalmam na TPM.
Estar, vez por hora, em contato com a natureza me faz um bem enorme.

E eu que só ia à praia para sentar, conversar debaixo do guarda-sol com uma cervejinha, apreciando o visual ; percebi que não há nada melhor do que nadar, estar dentro d´água, se jogar. Coisa simples, mas nem com sete anos de terapia, aprendi o que me desse uma sensação tão grande de renovação como o mar- fazer trilhas também.
Nem sempre precisamos de grandes mudanças ou decisões. Só não posso não permitir -me, como já fiz e faço ainda.

sábado, 6 de outubro de 2012


Tá, mas fui ao Festival do Rio, ao menos,  assisti a um filme “Bye bye Blondier”, que me fez relembrar a frase “ Amores são sempre amáveis, pois é a história de duas mulheres que vivem uma grande paixão na juventude e muitos anos depois se reencontram , resolvem se casar, porém ambas tornaram-se pessoas completamente diferentes do que na ocasião que namoraram.
Acho curioso, e tão raro, duas pessoas resolverem se reaproximar depois de tempos, seria uma tentativa de reencontrar quem não existe mais ou quem sabe, ainda exista?

Contudo, o filme é um convite à nostalgia do passado vivido de forma leve e bem humorada. Vale a pena assistir também por tratar da homossexualidade de uma forma simples sem tantos conflitos. O embate se dá mais pelo preconceito que uma  das personagens sofreram por fazer parte do movimento punk da época do que pela questão de gênero, fugindo assim do habitué.
Ah! Há diversas questões para se pensar, mas fico ainda com a pergunta de cima.
Ando inspirando -me pouco. Só confundindo-me com a poluição de informações breves e curtas que chegam- me. E isso não tem virado poesia.