Com doze , achava que quando eu fizesse quinze seria “a mulher”como na passagem de tempo de um livro. Nem preciso dizer que continuei baixinha, magrinha e nem muito menos boba que antes. Quando começo a me fazer perguntas do tipo,”como vai ser quando?” Essa lembrança me acalma um pouco
Lembro também quando tinha uns seis, sete anos, quase sempre calçava o chinelo com o pé trocado, minha avó dizia que quando casasse entraria na igreja com o sapato trocado. Isso me preocupava bastante.
E cá estou ,talvez me sirva de consolo que nunca casei e, ainda sim, aprendi a calçar o chinelo certo.
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